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A violência é inimiga da democracia


O lamentável ataque ocorrido na quinta-feira (6) em Juiz de Fora contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro infelizmente se soma a uma série recente de atentados violentos e repudiáveis. Neste momento é necessário não apenas repudiar a violência, como também exigir apuração rigorosa de todos os casos. À família e ao próprio candidato, ao ser humano, ficam os votos de pronto e completo reestabelecimento.

A violência é inimiga da democracia. E a impunidade tem agido como um incentivador, assim como discursos e posicionamentos políticos.

Há quase três anos uma bomba foi atirada contra o Instituto Lula. No local fica em frente a um hospital e um ponto de ônibus. Jamais chegou-se perto dos autores, apesar de várias câmeras de segurança terem filmado o carro onde estavam. Não foram poucos os atores públicos que zombaram ou incentivaram o ataque. Uma decisão judicial apoiou um desses atores públicos que havia dito que o ataque fora forjado.

Em março deste ano, a vereadora Marielle Franco foi executada em via pública, ao lado do motorista Anderson Gomes. Não se conhece até agora o nome de suspeitos.

Durante as caravanas que Lula fez pelo país, por várias vezes grupos muito pequenos de provocadores apareciam. Eventualmente, atacavam grupos menores ou mais frágeis. Em Minas Gerais, três mulheres foram espancadas. Na caravana pelo sul, as forças públicas diversas vezes testemunharam ataques com pedras e paus. Com isso, os grupos aumentaram em número e violência. Tiros foram disparados contra os ônibus. Até agora, apenas se descobriu o local dos tiros.

Tiros também foram disparados contra a Vigília Lula Livre, em Curitiba. Um homem foi atingido na cabeça por um disparo. O atentado continua impune.

A violência é inimiga da democracia. Que esse aprendizado nos ajude a mudar.


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