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Resposta a pergunta da Folha de S.Paulo sobre palestras


A Folha de S. Paulo procurou hoje a assessoria do Instituto Lula na tentativa de legitimar mais uma de suas ilações maliciosas a respeito do ex-presidente Lula. Desta feita, a ideia é associar a frequência das palestras de Lula ao andamento da operação Lava Jato. Para que nossos amigos não sejam surpreendidos com mais uma reportagem especulativa, sempre tentando criminalizar as legítimas atividades do ex-presidente, divulgamos as perguntas do repórter e a resposta enviada ã Folha de S. Paulo:

“A atividade principal do ex-presidente Lula é a agenda do Instituto Lula, que o leva a participar de reuniões, debates e conferências em todo o Brasil e também no exterior. Lula também mantém uma intensa e pública agenda política. Fazer palestras é apenas o exercício legal e legítimo que ele tem de ter um trabalho e uma fonte de renda após deixar a presidência. Já foi divulgada a lista de 41 empresas e instituições, de diversos setores e países do mundo, para as quais o ex-presidente fez 70 palestras “

“O ex-presidente fez um número maior de palestras em 2011, depois reduziu suas atividades para se tratar de um câncer e para participar das eleições municipais de 2012. Em 2013 fez mais palestras novamente. Em 2014, ano eleitoral, o ex-presidente se dedicou mais as atividades políticas, como a própria imprensa cobriu. Em 2015 o ex-presidente tem se dedicado mais ao Instituto e a discutir o Plano Nacional de Educação do que a convites de palestras porque, diferente de uma empresa privada como o Grupo Folha da Manhã, que publica a Folha de S. Paulo, o seu foco não é o lucro, mas trabalhar pelo Brasil, sempre dentro da lei. Ou seja: Lula faz palestras empresariais quando e onde lhe convier.”

As informações citadas pelo repórter foram enviadas pelo Instituto Lula ao Ministério Público do Distrito Federal, para esclarecer Notícia de Fato, antes, portanto, da abertura de um procedimento investigatório. Tal procedimento, ressalte-se, foi aberto exclusivamente por extensão de prazo, segundo despacho do procurador Valtan Timbó Mendes Furtado, e não porque tenha sido encontrado qualquer indício de ilícito na Notícia de Fato. O processo é oficialmente sigiloso, ou seja, houve um vazamento ilegal de informações para o jornal Folha de S. Paulo, como tem ocorrido sistematicamente para a revista Época.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

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