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Quixadá, a Cidade Universitária

Com as políticas sociais do governo Lula, o município se tornou referência em educação e espera o ex-presidente de braços abertos


Quixadá, a Cidade Universitária

Vista aérea de Quixadá. Foto: WikiCommons

Considerada a maior cidade do sertão central do Ceará, Quixadá teve muitas mudanças positivas durante os governos Lula e Dilma. Dentre elas, está a consolidação do município como “cidade universitária”, que conta com a implantação do campus avançado da Universidade Federal do Ceará (UFC). Localizado em um pontos turísticos mais visitados da cidade, na região do açude do Cedro, o campus foi criado como unidade acadêmica em setembro de 2006.

Hoje, a instituição possui 6 cursos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, que possibilitam desenvolver um grande polo de TI, com condições de empregabilidade de alto valor agregado, segundo o prefeito Ilário Marques.

Em 2008, a cidade contava com uma refinaria de biodiesel, inaugurada por Lula em 2008 e que está temporariamente desativada, desde novembro de 2016, por conta do regime de sucateamento do governo atual. Além das universidades, a cidade também ganhou com as políticas sociais que beneficiaram o povo nordestino, em especial do semiárido. “As políticas sociais, na coincidência do mandato do presidente Lula e do meu como prefeito, fizeram muito por Quixadá”, afirma o prefeito.

Chegada de Lula no Ceará
Lula chega ao Ceará na terça-feira (28) e Quixadá será a primeira cidade a receber o ex-presidente. Segundo Ilário, a expectativa é grande desde quando foi anunciado o roteiro do projeto Lula Pelo Brasil. “Nós estamos com grande expectativa de acolher o nosso sempre presidente. Há uma grande motivação de mobilização da cidade, bem como na região, e esperamos levar o presidente Lula a um grande ato público em defesa da democracia”, diz.

Lula pelo Brasil

A viagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos estados do Nordeste, entre agosto e setembro, é a primeira etapa de um projeto que deve alcançar todas as regiões do país nos meses seguintes.

Por Letícia Viola da Agência PT de Notícias

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